Você é daquelas pessoas que aspira à perfeição em todas as áreas da sua vida? Se é assim, está destinada ao sofrimento e à frustração. O melhor a fazer é trabalhar a excelência, superando-se a cada dia sem se comparar com ninguém.

Se você já se perguntou o que é a excelência, há um detalhe do qual deve se lembrar: não é atingir o ápice do sucesso, não é ser mais do que ninguém, nem se tornar infalível. Além disso, como se diz no campo do crescimento pessoal, se você se concentrar em alcançar a excelência, nunca perderá a motivação, mas se você se concentrar em alcançar a perfeição, só sofrerá.
Há um fato que vemos com frequência. São muitas as escolas, cursos de formação ou áreas de treinamento de competências que não hesitam em insistir que têm como objetivo proporcionar aos alunos essa excelência irrepreensível que os distingue dos demais. Em nossa sociedade, promove-se a ideia (e a necessidade) de aspirar a ser o melhor em qualquer disciplina.
Dessa forma, nessa tentativa de educar uma criança para ser o novo Stephen Hawking ou a nova Marie Curie, o que realmente faremos é conduzi-la por um difícil caminho de ansiedade, decepções e frustrações. Quem aspira à perfeição sofre com as falhas, se bloqueia com o erro e se pune pelo fracasso.
Por outro lado, quem trabalha a excelência faz da motivação o seu trampolim e do aprimoramento pessoal a sua marca registrada. Podemos aprender com os erros, e o fracasso é uma oportunidade para melhorarmos. Vamos mergulhar um pouco mais fundo nesse conceito.
FONTE: A MENTE É MARAVILHOSA.