Tipos Psicológicos de Mulher

03/06/2012 18:30

Achar uma mulher perfeita é quase impossível, apenas uma entre milhões de possibilidades poderá ser considerada perfeita.

1- Femme Fatale – arrasta ao fundo do poço

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O tipo de mulher mais perigoso que existe é a fêmea fatal, pois é aquela que arrasta o parceiro para o fundo do poço existencial. No lendário filme Anjo Azul de 1930 há um exemplo consumado deste tipo, mais precisamente uma cantora de cabaré que arrasta o seu pretendente à servidão, decrepitude e ao submundo do crime. Este tipo é encarnado facilmente pelas personalidades sádicas, portanto, ocorre amiúde nas relações sado-masoquistas.

2- Perdida – uma eterna viagem

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Existe uma diferença sutil entre este tipo e a Femme Fatale, já que aqui há envolvimento com drogas e álcool. Duas figuras femininas emblemáticas deste rabo de foguete podem ser encontrados nos exemplos de vida de duas mega celebridades globais: Amy Winehouse e Lindsay Lohan.

 

3- Fálica – castradora

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Elas são do tipo que vai minando a saúde mental do homem até ele deitar o cabelo na estrada. São mulheres que cobram, cobram e cobram, de tudo um pouco, desde o desempenho sexual até a negligência com as tarefas domésticas.

4- Jogadora de Sedução

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Ela pode até ser casada, mas o que mais lhe encanta na vida é jogar todo o seu charme em cima de incautos que caem de quatro aos seus pés… quando ela lhes dá um belo pontapé na bunda. Este tipo de mulher bem poderia ser chamada de cozinhadora de testículos, porque depois dela prolongar os jogos insinuatórios até fazer a “vítima” entrar em pé de guerra, ela o dispensa abruptamente sem maiores explicações.

5- Atração fatal

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O tipo de mulher Atração Fatal foi imortalizado no filme de mesmo nome de 1987, protagonizado por Michael Douglas e Glenn Close. A trama é muito simples, o homem mantém relações sexuais “casuais” com uma determinada mulher, mas ela não encara o relacionamento da mesma forma e passa a persegui-lo implacavelmente, inclusive com arma em punho. Bem feito, quem manda tratar as mulheres como objetos sexuais?

6- Perua – gasta os tubos

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Por incrível que possa parecer, algumas mulheres, que na sua juventude foram legais e bacanas, se transformam em peruas quando atingem a idade balzaquiana. Perua, que também poderia ser chamada de buraco negro financeiro, dedica a sua vida aos gastos supérfluos, roupas caras, reformas inúteis, festas nababescas, etc. O tipo perua vive em função da sua vaidade e seu companheiro, sendo milionário ou não, vive enfrentando perrengues diante das dívidas vultosas.

7- Corpo – rata de academia

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É aquela mulher que vive em função do seu corpo, para o seu corpo e pelo seu corpo. Portanto, malgasta horas e horas na academia de ginástica, banho de luzes e salão de cabeleireiro. Além disto, é cliente contumaz de clínicas estéticas para fazer peelings, liftings, implantação de próteses, aplicações de técnicas anti-aging, etc. Seria louvável se não fosse excessivo, bronze excessivo, barriga de tanquinho excessiva, na realidade, a mulher corpo é uma Perua versão academia.

8- Amélia – submissa

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Este é um tipo antitético à Perua, já que é mulher capacho, que se anula diante do macho e lhe faz todas as vontades. O personagem mais emblemático dessa mulher é encontrável no poema de Mário Lago, musicado por Ataulfo Alves.
“Ai meu Deus que saudade da Amélia
Aquilo sim que era mulher

As vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado dizia
Meu filho o que se há de fazer

Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era a mulher de verdade”.
Seria redundante acrescentar que este tipo de mulher mormente é abandonada pelo marido.

9- Mãezona

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Você casa com uma gatinha linda de olhos verdes e depois de algum tempo vem os filhos e com eles o pesadelo. Você descobre que perdeu a mulher e ganhou uma matrona, já que a sua ex-gatinha se atira nas cordas, se embagulha e passa a se dedicar full-time a lamber as crias. Então você vai para as ruas em busca da da gatinha perdida.

10- Cúmplice – a mulher perfeita

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Se existe companheira perfeita, então é aquela que encontra um equilíbrio entre os vários papeis desempenhados pelas mulheres. Esta sim é uma malabarista do mundo moderno, onde foi acrescida à longa lista dos seus já estafantes afazeres, o papel de trabalhadoras fora do lar.
A síntese plena da mulher perfeita é descrita na letra da música de Juca Chaves: A Cúmplice.
“Eu quero uma mulher
que seja diferente
de todas que eu já tive,
de todas tão iguais
que seja minha amiga,
amante, confidente
a cúmplice de tudo
que eu fizer a mais.”

Para mim, a mulher perfeita tem que ser inteligente, linda, amiga e saber ouvir.